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segunda-feira, 29 de setembro de 2014
7º. Concurso de Poesias do Zaca
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Concurso de Poesia,
Poesia
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Prêmio Cultural Hip Hop 2014
A
Fundação Nacional de Artes, em parceria com a Secretaria de Cidadania e
Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, promovem o Prêmio Cultura Hip
Hop 2014, num evento público, que aconteceu na segunda-feira, dia 1º de setembro,
às 11h, no CEU Campo Limpo em São Paulo – capital. Estavam presentes artistas
do movimento hip hop.
Para a solenidade de
abertura, tivemos a presença da Ministra da Cultura, Marta Suplicy; do
Presidente da Funarte, Guti Fraga; e a presença do Senador de São Paulo Eduardo
Matarazzo Suplicy. Também estavam presentes várias pessoas do movimento Hip
Hop, como Fino Du RAP, Dugueto Shabazz; Gaspar da África
Brasil, Max BO, os grafiteiros Gamão e Alex, Rappin' Hood, dançarino ossi
presentes ao evento Fuzil, Bruno RAM, Nelson Triunfo, Jean B, Afro-X, DJ Zala
são alguns dos nomes da cena Hip Hop.
O
evento começou com Nelson Triunfo dançando com seu filho Andrey Triunfo e com
sua parceira de dança, e depois evento foi apresentado por Jean B. Tivemos um
grande grupo de jovens que dançavam musicas de hip hop.
Depois
da apresentação de dança a mesa foi composta pela ministra da cultura Marta
Suplicy, o presidente da Funarte Guti Fraga, da Associação cultural do Funk,
Bruno Ramos, diretor da Cidadania e Diversidade Cultural, Pedro Vasconcelo,
representante da secretaria nacional da juventude e secretaria geral da
presidência da república Fernanda Pava.
A
ministra da cultura Marta Suplicy falou sobre diversidade do Hip Hop e sugeriu
que, além do prêmio, os adeptos do movimento – que reúne música, grafite, dança
e poesia – inscrevam-se em outros editais do Ministério da Cultura (MinC), a
exemplo do Comunica Diversidade e o Conexão Cultura Brasil. A ministra destacou
que o Hip Hop tem grande relação com a moda e os artistas editais têm o
objetivo de que as pessoas cresçam e libertem sua criatividade", disse a
ministra.
Após o evento houve um café que foi
servido aos convidados, e foram concedidos a imprensa jovem do Zaca e a
imprensa Jovem da EMEF Francisco Rebolo entrevistas da Ministra da Cultura
Marta Suplicy, que falou da importância desse incentivo a cultura do hip hop e
da cultura da periferia, o senador Eduardo Suplicy que disse sobre a
importância da valorização da cultura e educação através dos projetos como do
Premio Hip Hop.
Clique aqui para ver as fotos
Vejam as entrevistas com Rappin Hood e com a dançarina Lisandra.
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XIX Trapalhadas do Zacaria
Já foram 19
anos de muitas atividades e oficinas, envolvendo alunos de todos os períodos,
vários trabalhos e muitas
dinâmicas.
Tivemos
diversas oficinas como, por exemplo, Culinária, Tapete com grampo, Criando com
EVA, Horta vertical, Cinema, Dança de salão e muitas outras, onde os alunos
gostaram muito, aprenderam novas técnicas e se divertiram.
No encerramento da XIX Trapalhadas tivemos a
apresentação da Banda Marcial, com a regência do Professor e Maestro Moises,
onde os alunos da banda receberam as medalhas do festival de bandas e
fanfarras.
Também aconteceram as apresentações da Ginástica Rítmica, Teatro e
todas às produções das oficinas.
Um pouco da história das Trapalhadas
Ao escolher
a EMEF. Mauro Faccio Gonçalves – Zacaria como seu local de trabalho,
Coordenadora Pedagógica pôs-se a pensar no que poderia fazer de diferente na
escola já que o patrono era o Trapalhão Zacaria. Ocorreu-lhe a realização das
Trapalhadas do Zacaria. Um dia, informalmente, comentou sobre esta lembrança
com alguns professores que acharam a ideia interessante. Parecia que tudo
ficaria assim, como uma lembrança de uma ideia interessante, nada mais que um
sonho.
Ao terminar
o primeiro semestre de 1996, as mesmas professoras indagaram à Coordenadora se
não iam realizar as Trapalhadas. Diante do inédito da pergunta, a resposta veio
como um convite para começarem a pensar no que poderia ser a “SEMANA DAS
TRAPALHADAS DO ZACARIA”.
Assim nasceram as trapalhadas que, neste ano de 2014, se constituiu nas “Trapalhadas ano - XIX”. Sem dúvida, um evento que merece ser considerada com mais atenção no cotidiano da escola Zacaria.
Apesar de tudo e de todos, pode-se dizer que se constitui no projeto mais antigo e duradouro da escola, e que a cada ano se veste com novas roupagens e mais desafiante se torna.
Desde o seu surgimento, as Trapalhadas foram pensadas como um período em que as atividades rotineiras deveriam ceder espaço para outras atividades e eventos que permitissem desenvolver a criatividade e a autonomia de alunos e professores ao mesmo tempo em que permitiriam enriquecer a experiência curricular como um todo. Ou seja, desde a proposta inicial tem se caracterizado como uma interrupção no trabalho rotineiro, o que acarreta mudança de hábitos e necessidade redobrada de paciência e disponibilidade para lidar com a desorganização (real ou aparente) e o inesperado.
O primeiro esboço das Trapalhadas incluiu a realização de oficinas variadas, oferecidas pelos próprios professores e professoras e de livre escolha de alunos e alunas, como também projeção de filmes, gincanas, torneios esportivos, etc...
A realização das oficinas, desde as “Trapalhadas, ano I”, embora gere um clima de tumulto e descontrole quanto à movimentação dos alunos pelo espaço da escola e, por isso mesmo de apreensão e angústia, tem se constituído na atividade central das Trapalhadas, é sua marca maior.
Os alunos mais antigos falam com prazer das oficinas de que já participaram e aguardam com ansiedade o que lhes será oferecido na próxima Semana das Trapalhadas. Os professores e professoras, por outro lado, “curtem” pensar sobre a oficina que irão oferecer no ano seguinte.
Enfim, não há como negar a alegria de todos pelas descobertas que fazem, pelo prazer de criar e inventar coisas novas, pela felicidade de conhecer e conviver com outras pessoas (sejam elas colegas de outras turmas ou professores) e pelos vínculos novos que se criam. É um período onde se vive de fato a concepção de currículo como a totalidade das experiências vividas na escola. Como as trapalhadas surgiram como uma simples proposta de algo que poderia ser interessante e, no seu acontecer, foram descortinando aspectos muito instigantes a ponto de serem muito apreciadas e valorizadas seja pelos alunos e alunas, professores e professoras, mas também pelas famílias, convém que se busque registrá-la para que se revele em todo seu potencial de aprendizagem e desenvolvimento para todos os envolvidos, como um verdadeiro projeto.
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segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Bienal do Livro de São Paulo
Um dia muito agitado. Foi assim que aconteceu na quinta, dia 28, na 23ª Bienal do Livro de São Paulo – 2014.
No início da tarde conversamos com Willian Luis, um escritor de histórias bíblicas, que foi entrevistado no estúdio da prefeitura pelo aluno repórter Luan e contou sobre a importância de seu trabalho, que nasce de contos e fábulas, envolvendo respeito com todas as religiões.
Em outro espaço, a aluna repórter Marcela, conversava com o escritor Ziraldo, o “pai” do Menino Maluquinho, que estava lançando o livro “Um Menino chamado Raddyson e os meninos de Portinari”. Nessa conversa ele falou que a bienal está marcante devido ao número de participantes, que a sociedade brasileira deve manter estas jornadas de feiras ou bienais. Disse que estudar é importante, mas é mais importante a leitura, senão você sempre será do segundo time.
O grande momento da tarde aconteceu no palco principal da bienal, onde nossa equipe, representado pelo aluno Tiago, juntamente com a equipe da escola Rebolo, entrevistou o rapper Emicida. Ele falou que suas inspirações, para suas músicas, vêm dos cantores e compositores que vieram antes dele, mas que também vem sua comunidade e do que acontece no Brasil.
Veja a entrevista com o Emicida:
Foi uma tarde de encontros e, alguns desencontros. Os alunos repórteres do Zaca percorreram os diversos corredores atrás das reportagens, fotos e filmagem.
Nossa equipe também foi entrevistada pela TV Brasil, onde conversaram com os professores e alunos, perguntando da importância e aprendizagem deste trabalho.
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