terça-feira, 16 de setembro de 2014

Prêmio Cultural Hip Hop 2014

A Fundação Nacional de Artes, em parceria com a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, promovem o Prêmio Cultura Hip Hop 2014, num evento público, que aconteceu na segunda-feira, dia 1º de setembro, às 11h, no CEU Campo Limpo em São Paulo – capital. Estavam presentes artistas do movimento hip hop.

Para a solenidade de abertura, tivemos a presença da Ministra da Cultura, Marta Suplicy; do Presidente da Funarte, Guti Fraga; e a presença do Senador de São Paulo Eduardo Matarazzo Suplicy. Também estavam presentes várias pessoas do movimento Hip Hop, como Fino Du RAP, Dugueto Shabazz; Gaspar da África Brasil, Max BO, os grafiteiros Gamão e Alex, Rappin' Hood, dançarino ossi presentes ao evento Fuzil, Bruno RAM, Nelson Triunfo, Jean B, Afro-X, DJ Zala são alguns dos nomes da cena Hip Hop.

O evento começou com Nelson Triunfo dançando com seu filho Andrey Triunfo e com sua parceira de dança, e depois evento foi apresentado por Jean B. Tivemos um grande grupo de jovens que dançavam musicas de hip hop.

Depois da apresentação de dança a mesa foi composta pela ministra da cultura Marta Suplicy, o presidente da Funarte Guti Fraga, da Associação cultural do Funk, Bruno Ramos, diretor da Cidadania e Diversidade Cultural, Pedro Vasconcelo, representante da secretaria nacional da juventude e secretaria geral da presidência da república Fernanda Pava.

A ministra da cultura Marta Suplicy falou sobre diversidade do Hip Hop e sugeriu que, além do prêmio, os adeptos do movimento – que reúne música, grafite, dança e poesia – inscrevam-se em outros editais do Ministério da Cultura (MinC), a exemplo do Comunica Diversidade e o Conexão Cultura Brasil. A ministra destacou que o Hip Hop tem grande relação com a moda e os artistas editais têm o objetivo de que as pessoas cresçam e libertem sua criatividade", disse a ministra.

Após o evento houve um café que foi servido aos convidados, e foram concedidos a imprensa jovem do Zaca e a imprensa Jovem da EMEF Francisco Rebolo entrevistas da Ministra da Cultura Marta Suplicy, que falou da importância desse incentivo a cultura do hip hop e da cultura da periferia, o senador Eduardo Suplicy que disse sobre a importância da valorização da cultura e educação através dos projetos como do Premio Hip Hop.

Podemos também contar com a simpatia de Nelson Triunfo, que concedeu a entrevista a aluna repórter Sueni, sobre a necessidade desse premio para a valorização da cultura afro musical, assim como Rappin’Hood, Gaspar e outros rappers que falaram da necessidade de incentivos as novas gerações do hip hop na periferia de São Paulo.



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Vejam as entrevistas com Rappin Hood e com a dançarina Lisandra.






Cobertura: Imprensa Jovem do Zaca 

XIX Trapalhadas do Zacaria

Na ultima semana de agosto, aconteceu a semana das Trapalhadas.

Já foram 19 anos de muitas atividades e oficinas, envolvendo alunos de todos os períodos, vários trabalhos e muitas dinâmicas.

Tivemos diversas oficinas como, por exemplo, Culinária, Tapete com grampo, Criando com EVA, Horta vertical, Cinema, Dança de salão e muitas outras, onde os alunos gostaram muito, aprenderam novas técnicas e se divertiram.




No encerramento da XIX Trapalhadas tivemos a apresentação da Banda Marcial, com a regência do Professor e Maestro Moises, onde os alunos da banda receberam as medalhas do festival de bandas e fanfarras.
Também aconteceram as apresentações da Ginástica Rítmica, Teatro e todas às produções das oficinas.








Um pouco da história das Trapalhadas


Ao escolher a EMEF. Mauro Faccio Gonçalves – Zacaria como seu local de trabalho, Coordenadora Pedagógica pôs-se a pensar no que poderia fazer de diferente na escola já que o patrono era o Trapalhão Zacaria. Ocorreu-lhe a realização das Trapalhadas do Zacaria. Um dia, informalmente, comentou sobre esta lembrança com alguns professores que acharam a ideia interessante. Parecia que tudo ficaria assim, como uma lembrança de uma ideia interessante, nada mais que um sonho.

Ao terminar o primeiro semestre de 1996, as mesmas professoras indagaram à Coordenadora se não iam realizar as Trapalhadas. Diante do inédito da pergunta, a resposta veio como um convite para começarem a pensar no que poderia ser a “SEMANA DAS TRAPALHADAS DO ZACARIA”.

Assim nasceram as trapalhadas que, neste ano de 2014, se constituiu nas “Trapalhadas ano - XIX”. Sem dúvida, um evento que merece ser considerada com mais atenção no cotidiano da escola Zacaria.



Apesar de tudo e de todos, pode-se dizer que se constitui no projeto mais antigo e duradouro da escola, e que a cada ano se veste com novas roupagens e mais desafiante se torna.

Desde o seu surgimento, as Trapalhadas foram pensadas como um período em que as atividades rotineiras deveriam ceder espaço para outras atividades e eventos que permitissem desenvolver a criatividade e a autonomia de alunos e professores ao mesmo tempo em que permitiriam enriquecer a experiência curricular como um todo. Ou seja, desde a proposta inicial tem se caracterizado como uma interrupção no trabalho rotineiro, o que acarreta mudança de hábitos e necessidade redobrada de paciência e disponibilidade para lidar com a desorganização (real ou aparente) e o inesperado.

O primeiro esboço das Trapalhadas incluiu a realização de oficinas variadas, oferecidas pelos próprios professores e professoras e de livre escolha de alunos e alunas, como também projeção de filmes, gincanas, torneios esportivos, etc...

A realização das oficinas, desde as “Trapalhadas, ano I”, embora gere um clima de tumulto e descontrole quanto à movimentação dos alunos pelo espaço da escola e, por isso mesmo de apreensão e angústia, tem se constituído na atividade central das Trapalhadas, é sua marca maior.

Os alunos mais antigos falam com prazer das oficinas de que já participaram e aguardam com ansiedade o que lhes será oferecido na próxima Semana das Trapalhadas. Os professores e professoras, por outro lado, “curtem” pensar sobre a oficina que irão oferecer no ano seguinte. 

Enfim, não há como negar a alegria de todos pelas descobertas que fazem, pelo prazer de criar e inventar coisas novas, pela felicidade de conhecer e conviver com outras pessoas (sejam elas colegas de outras turmas ou professores) e pelos vínculos novos que se criam. É um período onde se vive de fato a concepção de currículo como a totalidade das experiências vividas na escola. Como as trapalhadas surgiram como uma simples proposta de algo que poderia ser interessante e, no seu acontecer, foram descortinando aspectos muito instigantes a ponto de serem muito apreciadas e valorizadas seja pelos alunos e alunas, professores e professoras, mas também pelas famílias, convém que se busque registrá-la para que se revele em todo seu potencial de aprendizagem e desenvolvimento para todos os envolvidos, como um verdadeiro projeto.



Cobertura: Imprensa Jovem do Zaca 




segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Bienal do Livro de São Paulo

Um dia muito agitado. Foi assim que aconteceu na quinta, dia 28, na 23ª Bienal do Livro de São Paulo – 2014.

A bienal teve um grande público, principalmente os jovens. Os corredores estavam lotados e com a presença de escritores e expositores. Muitas eram as novidades.

No início da tarde conversamos com Willian Luis, um escritor de histórias bíblicas, que foi entrevistado no estúdio da prefeitura pelo aluno repórter Luan e contou sobre a importância de seu trabalho,  que nasce de contos e fábulas, envolvendo respeito  com todas as religiões.




Em outro espaço, a aluna repórter Marcela, conversava com o escritor Ziraldo, o “pai” do Menino Maluquinho, que estava lançando o livro “Um Menino chamado Raddyson e os meninos de Portinari”. Nessa conversa ele falou que a bienal está marcante devido ao número de participantes, que a sociedade brasileira deve manter estas jornadas de feiras ou bienais. Disse que estudar é importante, mas é mais importante a leitura, senão você sempre será do segundo time.

O grande momento da tarde aconteceu no palco principal da bienal, onde nossa equipe, representado pelo aluno Tiago, juntamente com a equipe da escola Rebolo, entrevistou o rapper Emicida. Ele falou que suas inspirações, para suas músicas, vêm dos cantores e compositores que vieram antes dele, mas que também vem  sua comunidade e do que acontece no Brasil.

Veja a entrevista com o Emicida:



Foi uma tarde de encontros e, alguns desencontros. Os alunos repórteres do Zaca percorreram os diversos corredores atrás das reportagens, fotos e filmagem.


Nossa equipe também foi entrevistada pela TV Brasil, onde conversaram com os professores e alunos, perguntando da importância e aprendizagem deste trabalho.

Cobertura: Imprensa Jovem do Zaca





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